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JORNAL DIGITAL DOS MEMBROS, ALUNOS E EX-ALUNOS |
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38 |
Junho 2016 |
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Pouco importa. Laerte, 2016 |
Num tempo brasileiro em que precisamos fazer frente à voraz deterioração de conquistas civilizatórias fundamentais, nos percebemos comemorando cada pequeno gesto, cada encontro possível com a sensibilidade que o humano também consente.
Conversamos com pessoas, festejamos a vista dos amigos - em casa, no trabalho, no Sedes, nas ruas. Lemos muito. Escrevemos. E por tudo isso nos encantamos diante da economia de meios que o artista dispõe para nos ensinar, ainda um pouco mais, sobre as fontes culturais pelas quais a interpretação das vicissitudes do desejo também chega ao psicanalista. Assim escolhemos, para acompanhar este editorial, a charge política em que Laerte Coutinho articulou um dito popular a um conto de Andersen para figurar uma proposição inaudita.
Sabemos que um grande número de grupos e membros do Departamento atendeu à convocatória para apresentar seu olhar atento aos 30 anos de psicanálise e política no evento Entretantos 2, do 2o semestre deste ano. Enquanto isto, também nosso Boletim segue repercutindo as manifestações cotidianas da presença do Departamento de Psicanálise nos acontecimentos ao redor – da defesa da Democracia, da Universidade, da Escola Pública, da Clínica Psicológica do Instituto, dos grupos de trabalho do Departamento e do Sedes, do campo psicanalítico, do começo e do fim da vida. Nosso reconhecimento portanto àqueles que, como fizeram Boris Schnaiderman (1917-2016) e Maria Ângela Santa Cruz (1953-2016), interminavelmente trazem suas experiências pessoais para o centro de sua produção intelectual.
Boas leituras a todos!
Com abraços da Equipe editorial Cristina Barczinski, Elaine Armênio, Maria Carolina Accioly, Mario Pablo Fuks, Nayra Ganhito, Sílvia Nogueira de Carvalho e Tide Setúbal.
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Maria Quitéria.
Nada a temer ao transitar pelas metamorfoses do feminino. Leia o mini conto de Sílvia Nogueira de Carvalho.
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Ao jeito de tapera.
Testemunho das construções coletivas da equipe de contratados da Clínica do Sedes. Por uma clínica ruína, que figure a desconstrução.
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Brava pra caramba.
Nayra Ganhito reporta amorosa homenagem da comunidade Sedes a Maria Angela Santa Cruz.
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Laplanche redescoberto.
Traduzir - Coprodução Núcleo Psicanálise, Cinema e Vídeo e Departamento de Psicanálise – chega ao público 20 anos depois. Por Heidi Tabacof.
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O começo da vida.
Algumas palavras de Vera Iaconelli sobre o documentário sensível à dimensão coletiva dos cuidados com a primeira infância.
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Equipe Editorial: Cristina Barczinski, Elaine Armênio, Maria Carolina Accioly, Mario Fuks, Nayra Ganhito, Sílvia Nogueira de Carvalho e Tide Setúbal.
Os textos deste Boletim Online podem ser utilizados em outras mídias, desde que incluídos os créditos originais a este jornal e a seus autores. Visite nossa página no site do Departamento e nossas matérias abertas no Facebook.
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