O campo psicanalítico convocou os membros de nosso Departamento a uma diversidade de manifestações em recentes eventos externos: a Carta aberta do movimento Articulação das entidades psicanalíticas brasileiras , o Congresso de Psicopatologia Fundamental Eros e civilização e o Simpósio Clínico de nossa FLAPPSIP: Sonhar um futuro é possível? Decantar é preciso e, enquanto aguardamos por suas repercussões, temos o prazer de oferecer aos leitores o pungente testemunho de Camila Flaborea em torno da Conferência Internacional Sándor Ferenczi.
Dois eventos internos, do Departamento e do curso de Psicanálise, dão notícias da nossa hospitalidade em rede: a conversa com Thamy Ayouch em torno de uma psicanálise antirracista; os registros do Espaço clínico de aprimoramento na Clínica do Sedes, realizado por nossos colegas psicanalistas em formação.
De nossa vida cotidiana vêm ainda a abertura de Maria Miranda à nossa ligação com o evento Por uma formação antirracista: a importância do aquilombamento, a bonita despedida a Bela Sister, os relatos da chegada de novos membros ao Departamento e o Eu na contemporaneidade, registro de uma aula do curso de Psicopatologia psicanalítica e clínica contemporânea. Do mundo, hoje, salta aos olhos o trabalho da Pier, organização da sociedade civil dedicada ao valoroso trabalho com deslocados internos de São Sebastião em razão das mudanças climáticas.
No mais, são as cortantes linhas poéticas de Rubia Delorenzo e de Ana Suçuarana – pois, por aqui, escolhemos sustentar respeitoso silêncio à nossa permanente agenda pelos direitos humanos. Que seja a lua soberana.
As eleições municipais se aproximam: façamos bons votos!
Abraços da
Equipe editorial
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