

Editorial
É 2025 e é do amor livre de beguina e do cinema feminista experimental, é de cães e de lutos, de pétalas e de facas, de apresentações públicas e de representações latinoamericanas, é de transmissões afiadas e de convites inquietos, de Eros e de civilidade em nosso campo, de expressão ética vigorosa e de análise política implicada que o Departamento de Psicanálise e seus amigos vêm falar através do seu boletim online.
É a abertura aos 40 anos de história, de cultura e de psicanálise brasileira que festejamos, nos caprichosos escritos que lhes apresentamos.
Se não é de democracia plena, é em todo caso do começo do fim da ditadura civil-militar que contamos nosso tempo. Parafraseando Millôr Fernandes, àquele tempo, 1985, éramos nós ao amanhecer. Ainda estamos aqui: nas vozes poéticas de Rubia Delorenzo e de Déborah de Paula Souza; na renovada parceria que marca a passagem da coordenação do curso Clínica Psicanalítica: Conflito e Sintoma, do qual Ana Maria Sigal se despede; nas eloquentes comunicações de grupos e seus dispositivos, de comissões e seus inventivos eventos; de saltos, da intersubjetividade doméstica para a social.
É de promessa e de vida que vamos fechando o verão. Boas leituras, feitas de abraços gostosos em nosso reencontro de ano novo!
Equipe editorial
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